Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2015

Aida

Imagem
A vida é como um balão. Quando o vento é forte, devemos procurar novas altitudes e deixar que o vento nos leve na melhor direcção. Nunca temas o espaço entre os teus sonhos e a realidade.  Se és capaz de a sonhar, também és capaz de a fazer acontecer. À medida que o tempo tem passado, compreendi que o dia mais mal gasto de todos é aquele em que não nos rimos. O destino, se ele existe, não é uma questão de sorte, não é uma coisa que se espera que aconteça, mas que se busca. A sorte que nos bate à porta, por vezes é injusta. Não há fim, não há adeus. Existes tu, sempre e só tu. Nunca te esqueças disso! O amor pode ser terrível, mas o desamor é mortífero. Ama, abraça, beija com todas as tuas forças como se não houvesse amanhã. Parabéns!! Assina: um pouco do teu sangue Carla

É Tudo Uma Questão de Perdidos e Achados

Imagem

Hurts - Somebody to Die For

Imagem

Fly On - Coldplay

Imagem

Mensagem

Imagem
A vida é breve, a alma é vasta:  ter é tardar.  Fernando Pessoa

Miserável

Imagem
O ingrato tortura-se e aflige-se a si mesmo. Odeia o que recebe, por achar que não tem capacidade de retribuir.  Há que denegrir a importância de um bom acto.  Há alguém mais miserável do que um homem que se esquece dos benefícios para só se lembrar das ofensas?  Cruz que me apetece largar numa valeta qualquer.

Quem não partir antes

Imagem
Vai chegar lá.  À  velhice.  Num ápice, os nossos jovens pais são uns velhos.  O tempo solta-se, e também nós envelhecemos.  Tudo se transforma n uma acusação de rispidez.  Junta-se a fraca auto-estima e a insegurança.  Tudo o que vem somado aos problemas que abraçam consigo desde sempre, sobressaiêm a olhos vistos. Espaços a mais na mesa mal posta. E o tempo a contar. Queremos os nossos pais de sempre, e já nos desconhecemos. No caminho, um choque de frente com a falta de saúde, o coração, a fraqueza e a frustração.  Impoêm-se os limites. Pode-se enganar a vida muito tempo.  M as ela acaba sempre por fazer de nós, aquilo para que não queríamos ser feitos.      E o tempo rodopia em movimentos certeiros . C omo dizia Cecília Meireles, in 'Poemas (1957):  "Já não se morre de velhice  nem de acidente nem de doença,  só de indiferença".