Serial killer

Não gostava de serial killers.
Não gostava de facas, de assassinos perversos, da dor ou da morte elevada a ideal estético, a programa de vida.
Andava assustada à noite e olhava por cima do ombro na rua, quando o inimigo em disfarce, a passeava de braço dado.
Moral da história:
"Há enganos que nos deleitam e desenganos que nos afligem".

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Uma visita

É Carnaval O Amor Não Leva a Mal