Emoção

Esse cavalo selvagem, que correu destino acima, sem que ninguém mais o visse.
Pele morta dos dias passados.
Montanha de emoções, hoje russa.
Vontade inflamada de sensações ausentes.
Nada mais deprimente do que estar fechado em si mesmo.
Alberto Caeiro já escrevia:
"Preciso despir-me do que aprendi. Desencaixotar minhas emoções verdadeiras. Desembrulhar-me e ser eu. 
Uma aprendizagem de desaprendizagem."

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