A Insanidade Sorri Sempre
E o tempo corre selvagem.
Ficamos a ver ondulações de diferentes tamanhos, sem nunca conseguirmos sair da corrente.
De impermanência morna, os dias flutuam por entre os olhos.
Afastei-me disto tudo como um homem cego.
Continuo com um amor doente nos braços.
A insanidade sorri sempre.
Fascinação estranha, a fascinar-me.
Ainda há quem sorria, e defenda que nada é mais insano do que uma vida sem insanidade.
Ainda há quem sorria, e defenda que nada é mais insano do que uma vida sem insanidade.
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