Veredicto

Entupimos o coração com prudências que nos roubam o sopro do prazer.
Qualquer dia, desejar é uma doença, loucura ou ambas.
Tornamo-nos descuidados.
Baixamos a voz.
Deixamos de saber gritar no topo de qualquer casa.
Como se o céu não estivesse já nas nossas bocas.
Voltaire já dizia que todo o homem é culpado do bem que não fez.

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