Estamos quase no Natal


É sem qualquer terror, por mais horripilante que pareça, que eu vejo a cada dia que passa, a desunião das moléculas da minha existência.
Todos se ocultam. 
Aparentados e próximos, nos desencontros e no tempo, parecemos cada vez mais parentes estranhos.
Nunca ouviram dizer, que um edifício sem união é ruína?
A ciência dos erros é exata, e clara:
Não existe outro inferno, que o próprio, ao que cada um escolhe viver.
O que determina o nosso caráter são as escolhas. Não no modo como se começa as coisas, e sim como se decide concluí-las.
Por aqui, a vida continua, que venham muitos feriados, dias de sol, dias de chuva e ventos à flor da pele.

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