Este voltar de olhos para o interior

O preciso
 instante, entre o choro compulsivo e o riso rasgado. 
Esta coisa estranha, que não mata mas mói. 
A sensação de perda, que trocamos pela pena. 
Será que os nossos se perderam, ou nós é que os perdemos num sítio qualquer?
Sempre achei que o que é nosso, é tesouro para ser bem guardado no lado esquerdo do peito.
Alfinetar feridas nunca foi caminho.
Sabes uma coisa?
O que é verdadeiro,está nas pessoas.

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