Não me venham com histórias

Não conhecemos nada da vida. Por mais experiências, por mais aventuras, por mais pontos de vista. Bem se pode olhar a vida, de ambos os lados. Nunca se sabe qual o ângulo exacto, do ganhar e do perder. Nem onde ficam guardadas as desilusões, e gravados os sorrisos da vida, que nos acena ao longe. Nem como se disfarça de repente, a voz bem alta e clara, de partes da nossa existência. Aquele jeito atordoado de dançar com os dias, a acreditarmos nos contos de fadas da vida real. Os sonhos e os planos lotados no coração. Ancoras, e barcos salva vidas. É das ilusões de nuvens que eu me recordo, e que eu nunca percebi nada dessa parte da ilusão para a realidade. Eu realmente não conheço nada da vida. E não me importo nada com isso.