Não sou Bailarina

Danço sozinha e brinco às escondidas com os teus olhos.
O meu corpo rente ao chão.
Abandono ao critério de Deus, os passos para estes pés cansados.
Braços abertos para o imprevisivel.
E aperto o mundo contra o destino.
Não danço nem bailo.
Ando na chuva.
Na adversidade e na alegria.
E milagre: quando danço á chuva a tempestade passa.
Uma coisa é certa:
As grandes tempestades não duram muito, mas as grandes felicidades também não são eternas.




Comentários

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
CARLA

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

José
Ramón...

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