Os venenos da vida correm nas mãos de quem mais amamos e os grandes remédios de meros desconhecidos.
Interiorizemos esta cruel realidade.
O pensar em forma de escrita é um bom remédio para os males do mundo interior.
Não ter medo de olhar para dentro de nós próprios.
O Estranho Caso de Benjamim Button
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Um filme marcante.
O amor não tem limites.
Não tem tempo marcado.
Pode andar ao contrário.
Ama-se pela sabedoria da velhice.
Ama-se como se ama um filho.
A descoberta do surpreendente.
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Comentários
Anónimo disse…
Partilhei este filme contigo e fomos surpreendentemente marcadas pela sua magnificiência afectiva que nos fez derramar uma lágrima de sensibilidade...
Esta cabeça está tão cheia meu amor. Tão cheia do peso, que o coração de tão pequeno não consegue carregar. Que sonhos tens tu agora? No meio do calor tórrido do deserto? As coisas que tenho apinhadas na cabeça são tantas que se empurram umas ás outras. Como as mulheres fazem na altura dos saldos. Como quem arranja um espaço impensável no metro apinhado, até as portas lhe entalarem os dedos. Como a quem falta o ar no elevador pesado, obrigado a parar antes do piso certo. Há um limite muito ténue na dúvida e na tomada de decisão. Passar o limite é uma questão de um segundo. De uma decisão que se toma ou não. Só nos apercebemos da importância dos nossos actos quando o segundo passou. Desperdiçio ou ganho. O amor não se entrega aos preguiçosos. Entre o seguir a direito numa marcha lenta, ou fazer-se um rápido desvio, jogamos a nossa própria existência. Já dizia Renard: "A Preguiça não é mais que o hábito que se contraiu de descansar antes da fadiga"
Sempre adorei as histórias com gnomos, duendes e anões. O primeiro registo oficial de gnomos na Europa, data do ano de 1200. Nas suas crônicas monásticas, William de Newburg, declarou a existência de "duendes verdes" num condado inglês. A sua difusão irritou o vaticano que converteu o tema numa inédita avalanche de temores e especulações. Em parte, todos somos culpados pela perda quase total do contacto com esse Povo Pequeno, pois deixámos de acreditar no que não é explicável. Perdemos o sentido do mistério e o gosto pela magia. De tanto querer explicar e controlar, ficamos longe da nossa própria infância. Ao temer a dança das fadas, ao invocar a ajuda dos gnomos e anões, recorrer a protecção dos duendes e elfos, não faziamos outra coisa do que projectar no exterior de nós mesmos os sentimentos que nos asfixiavam. Os contos e lendas dos anões e gnomos, são os últimos vestígios da Idade do Ouro, aquele tempo mítico que ainda compreendiamos a linguagem dos pássaros e viamos as ...
- Abre amor. - Abre o presente agora. E ele com as mãos trémulas, desapertou a fina fita de cetim e fixou os olhos na saudade. Leu o bilhete que dizia: A saudade é que te vai ter agora. Ela vai visitar o teu coração regularmente sem avisar. E se a saudade te quiser torturar, sorri porque assim trocas as voltas à dor. A saudade é paz amor, acredita. Quando a sentires é porque já foste feliz. Antecipaste a hora da saudade, porque o ponteiro do teu relógio estava sem tempo como sempre. Não enlouqueças amor nestas horas sem pressa que virão agora. A saudade vai-te roubar as incertezas. Vai-te fazer crescer uns olhos fechados ao desejo. Vai acabar com o sobressalto dos segundos infinitos dos reencontros, onde nunca se acalmava a ânsia de nunca ter. Bebe a saudade como quem bebe um shot, queima mas bebe-se logo de uma vez. Deixa o sonho sonhar agora por ti. Pode ser? Sofre em paz, porque o pior dos sofrimentos é não saber o que é sofrer. Faz uma cara saudável, treina ao espelho se for precis...
Comentários
=X
mas gostava muito de ver..
beijinho*