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Uma visita
Um local único na Europa. O nascimento do Cais Palafita, aconteceu durante os anos 50/60 do século XX. Os habitantes da Carrasqueira, dividiam o seu trabalho entre a agricultura e a pesca. Esta última começou pela apanha e comércio de amêijoas de cabeça. Mais tarde, começaram a apanhar-se ostras, que atraíram compradores. Com o número de pescadores a crescer, houve necessidade de acomodar os seus barcos. O problema, era que a grande distância entre as marés torna va difícil definir onde ficariam as embarcações. Na maré vazia, chegava a haver centenas de metros entre a terra e a água, com muito lodo pelo meio. Então, escolhida a localização do porto no final duma vala de drenagem dos terrenos agrícolas, alguns pescadores tiveram a ideia de espetar estacas e colocar tábuas por cima, de modo a chegar melhor aos barcos. Com o tempo, as estacas foram aumentando e permitindo que cada vez mais pescadores pudessem atracar no cais improvisado. Digno de um filme, o
É Carnaval O Amor Não Leva a Mal
E agora que é Carnaval, a única época assumida dos disfarces, é altura de dividir algumas reflexões. O amor persistente no tempo, nunca poderá ser o tema para uma história de amor, mas para uma farsa, um drama ou para um conto de terror, à la "Dormindo com o Inimigo". No cinema e nos livros, as histórias de amor acabam quando os amantes se juntam, ou quando o grande amor bate contra o muro de cimento. No Carnaval, ninguém levaria a mal a promessa do amor para sempre. O The End das histórias com o - e viveram felizes para sempre, deixa-nos a sonhar com a paixão como consequência definitiva. O destino adverso que separou os amantes, perderia o seu valor trágico se fossemos racionais e verdadeiros. Será que Romeu e Julieta continuariam a amar-se, se um dia conseguissem deitar-se juntos sem que o Romeu tivesse que escalar todas as noites a casa de Julieta? A apanhar frio, a cair vezes sem conta, a rasgar os lençois dela em cetim com os botins afiados, a assoprar de raiva nas noit
Comentários
Deves enterrá-lo com dignidade, despedires-te com respeito e admiração.
O ferido... bem o ferido deve ser tratado, acarinhado e ajudado até ficar suficientemente forte para de novo conseguir voar... ou então de sua livre vontade ficar !
Anabela
um morto e um ferido...
que se lixe o morto...
trata do ferido que ainda o podes salvar...
eu tenho a ideologia que temos de tratar bem os que estão vivos...
os que estão mortos já não podemos fazer nada...
E se gostasses do morto e apreciases pouco o vivo?
Terás hipótese de tratar com dignidade o morto, sem comprometeres mais a situação do ferido?
A tua consciência grita...enterra o morto, chora-o e homenageia-o como nunca antes o fizeste? Ou salva o ferido, já que nada fizeste de bom ao que morreu?
Acho que não te ajudei a encontrar a resposta...mas talvez mais um pedaço de ti!!!
Gosto do teu blog...
Gosto dos teus comentários...
Parabéns!
Não achas um fardo demasiado pesado velar um morto que se suicidou?
Antes o ferido talvez.
Sempre o posso ajudar a voar comigo. lol lol
Obrigado pelo comentário Cris